
Em Lyon, o Uruguai alcançou uma vitória arduamente conquistada sobre a Namíbia, 36-26, impedindo assim o que teria sido a primeira vitória de sempre dos africanos no Campeonato do Mundo de Rugby. Este resultado relega definitivamente os namibianos para a última posição do Grupo A, e disfarça o desempenho surpreendentemente competitivo dos Welwitschias comparado com as suas prestações anteriores.
Durante grande parte do confronto, a Namíbia nutriu esperanças de alcançar um triunfo histórico, com Gerswin Mouton a dar início ao marcador ao interceptar um passe de Santiago Arata e concretizar um ensaio. Dez minutos depois, JC Greyling adicionou outro ensaio para a Namíbia, evidenciando o melhor momento de jogo dos africanos.
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Tiaan Swanepoel, responsável por duas transformações e quatro penalidades no total, foi outro jogador namibiano em evidência. Apesar das decisões equivocadas na primeira parte, o Uruguai ajustou o seu jogo, capitalizando no seu poder físico e evidenciando a sua superioridade.
Com a exclusão temporária de Johan Coetzee, o Uruguai conseguiu a vantagem no marcador, fixando o resultado em 26-23. Após derrotas pesadas frente à Itália, Nova Zelândia e França, a Namíbia conclui o Mundial com a sua 26ª derrota consecutiva na competição.
Embora matematicamente ainda tenha hipóteses de alcançar os quartos de final, o Uruguai tem uma missão complicada pela frente, dado que o próximo oponente, a 5 de outubro, é a temida equipa da Nova Zelândia.
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